Com altas taxas de contágio, a doença exige cuidados e imunização
Você já ouviu falar na gripe equina ou tosse cavalar? Popular nas estações mais frias do ano, a doença chamada cientificamente de Influenza Equina faz parte da enfermidades controladas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e é altamente contagiosa nestes animais. Capaz de comprometer o sistema respiratório dos cavalos, a enfermidade, apesar de não ser responsável por um grande número de óbitos, afeta diretamente a saúde dos equinos e pode ser porta de entrada para a propagação de outras doenças.
Para saber mais sobre a Influenza em equinos e a importância da vacinação, confira o material que a Organnact preparou a seguir:
Causada por vírus homônimo, a Influenza Equina tem como canal de contaminação as vias aéreas inferiores e superiores dos cavalos, sendo transmitida por aerossóis em ambientes contaminados. Ela pode causar infecções secundárias, como a broncopneumonia, e é capaz de levar à morte, sendo especialmente perigosa quando atinge animais mais jovens.
O período de incubação da Influenza Equina acontece entre 1 a 3 dias após a contaminação. Os principais sintomas são:
A resposta é sim! Para evitar os riscos causados pela Influenza Equina, é importante realizar a imunização de todos os seus cavalos. A recomendação da Federação Equestre Internacional (FEI) é de que a revacinação ocorra semestralmente.
A vacina, composta por vírus inativados, causa imunogenicidade e antigenicidade, ou seja, o estímulo da resposta imune por meio da criação de anticorpos e reação com os anticorpos produzidos após a vacinação.
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