A raiva em cavalos é silenciosa e, ao mesmo tempo, bastante agressiva. Difícil de ser diagnosticada, não por acaso, acaba sendo responsável pela morte de equinos.
Hoje, vamos te mostrar o que fazer para evitar que isso ocorra e qual cuidado e a conduta ideal caso haja a suspeita de que seu animal pode estar infectado com esse vírus.
Apesar de gambás, lobos e raposas serem possíveis transmissores do vírus da raiva, a principal forma de transmissão para cavalos ocorre através da mordedura de morcegos infectados.
A infecção pode ocorrer, principalmente, por meio da inoculação através da mordida de animais infectados. Após a infecção, o vírus se multiplica nas células musculares, até atingir o sistema nervoso central do animal (medula e cérebro)
Os sinais clínicos da doença variam em termos de intensidade e manifestação. O tempo de aparecimento dos primeiros sinais varia de acordo com diversos fatores, dentre eles, o local da inoculação.
Os principais sinais da Raiva Equina são:
Ele deve ser isolado de outros animais e um médico-veterinário precisa ser contatado imediatamente.
Como a raiva não tem cura, a melhor opção é a prevenção e, isso é possível, com a utilização da vacina antirrábica.
A vacina contra a raiva, segundo a Associação Americana de Profissionais Equinos, é uma das quatro principais vacinas para proteger a saúde do animal, e deve ser aplicada pela primeira vez quando o equino estiver entre 3 e 4 meses de vida.
A segunda dose deve ser aplicada quando ele completar o primeiro ano de idade. A partir disso, o indicado é que receba o reforço anualmente.
Lembrando que outros animais domésticos como cães e gatos também podem ser acometidos pela doença, e com isso, também devem ser vacinados.
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