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Coceira na pele acompanhada ou não de lesões, lambedura nas patas, manchas vermelhas na pele, queda de pelo. Estes são alguns sinais da hipersensibilidade alimentar, um problema que tem sido cada vez mais frequente em consultórios veterinários.
“Essa hipersensibilidade é mais comum que a gente pensa. Por isso uma busca maior por esse assunto pode estar relacionada a um maior cuidado com a saúde pet, que na pandemia acabou recebendo mais atenção”, explica Marina Tiba, médica veterinária da Organnact.
O fato é que a alergia alimentar pode causar diversos problemas para a saúde dos bichinhos, e é preciso sempre desconfiar de qualquer alteração de comportamento.
Isso porque a hipersensibilidade é caracterizada por uma reação adversa do organismo frente à ingestão de alimentos ou aditivos, como é o caso de corantes, conservantes, aromatizantes. “Pode, inclusive, estar presente nos petiscos que o animal consome, ou ainda em uma determinada ração oferecida”, conta Marina.
Uma forma de evitar o desenvolvimento de doenças como a alergia alimentar e que cada vez mais vem caindo no gosto de tutores é a alimentação natural. Além da não ingestão de substâncias químicas que podem existir na alimentação seca (de rações), esse modelo ainda pode oferecer proteínas, gorduras e carboidratos na medida certa para o animal.
“A dieta natural pode ser encontrada de várias formas, sendo preparada pelo tutor em casa, ou ainda existem serviços de assinatura que oferecem uma marmita congelada, à vácuo e até mesmo em latas que passam por processamento térmico para conservar todos os nutrientes dos alimentos”, explica Marina.
O portal Rede press além de explicar sobre a hipersensibilidade alimentar, o site também mostra algumas soluções para o tutor.
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